sexta-feira, 3 de junho de 2011

Jogos da vida

No nosso comentário passado, falamos um pouco a respeito das mudanças que ocorreram nos games e também da diversão que eles podem nos proporcionar. Mas como tudo na vida tem seu lado positivo e negativo, tenho que afirmar que, infelizmente, com os jogos eletrônicos é a mesma coisa.

O que para muitos é motivo de dor e tristeza eterna, para outros é motivo de diversão. É o que alguns joguinhos propõem, como no caso da fuga dos bandidos do Complexo do Alemão. Não demorou muito tempo para que na internet já estivesse rolando um jogo onde o internauta tinha matar o máximo de bonecos possíveis. Era o próprio também que decidia se matava ou deixava viver, e mais, não havia um número definido de mortes, podemos dizer que este número era infinito. Pode até ser brincadeira ou algo não real, mas quantas mães e parentes não choraram a morte de seus entes queridos naquele dia? Quantos outros jogos como este já não foram criados é até serviram de inspiração e incentivo para que verdadeiras mortes ocorressem? Como exemplo disso, temos o caso da morte de doze crianças em uma escola. Todos nós sabemos que aquele jovem não sofria apenas de bullying, mas que tanto como outros jovens ele era vítima da agressividade e violência que aprendeu nos jogos que costumava jogar. Logo, ele externou o que estava dentro de si, em sua mente.
Por isso galera aí vai um aviso. Vamos tentar mudar essa história e levar pra dentro do nosso lar apenas coisas boas. Seja você mesmo o roteirista de sua história, e faça de sua vida um jogo onde você é o sujeito que comanda de maneira sadia. Tenho a certeza de que assim não terá surpresas desagradáveis e poderá viver muito mais saudável e em harmonia com sua família.

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